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terça-feira, outubro 30, 2007

Com convicção. 

Não sei se é a sua convicção na acentuação silábica, se é o excesso de sobrancelhas perfeito, se é por eu ser fã de caras e ser a cara que lhe vejo, mas há ali qualquer coisa que me faz mudar o rumo quando percorro diferentes divisões lá em casa.

Sandra Felgueiras

sexta-feira, outubro 26, 2007

O pró-aborto dos jovens (evangélicos ou não) 

Numa reunião com um cliente, foi introduzido o tema da escassa natalidade dos nossos dias. A responsável, madura na idade, incentivava os seus pupilos a optarem por aquilo que vale a pena. Filhotes. Eles, incrédulos na audição, manifestavam a ponderação, o calculismo, o materialismo e o vazio da significação natal. O espinho na carne da nossa mocidade é o terrível estado de ter nascido com condições. E já sabem: sem condições, o melhor é abortar, nem que seja psicologicamente.

quinta-feira, outubro 25, 2007

Virtude no corte 

Tenho ouvido comentários acerca do regresso à adolescência da minha aparência, devido ao meu recente corte de cabelo. Rejuvenescendo a minha expressão e enfatizando a minha magreza, carrego na cabeça o peso da má execução das instruções de corte por mim fornecidas. O resumo do problema centra-se abaixo da nuca, onde a pelagem pouco habita. Desde miúdo - por admiração do arquétipo jogador-de-futebol-do-leste-europeu e, mais tarde, pelo corte do Santana Lopes - que gosto de um leve escorregar capilar de rectaguarda pelo início do pescoço. Não vejo a hora de chegar o Natal para recuperar o Santana Lopes que há em mim.

quarta-feira, outubro 10, 2007

Merecimento 

Há dois dias dei comigo no youtube a ver jogos de rugby que terminavam em pancadaria. Há coisas fantásticas, asseguro. Apesar das minhas contracções automáticas no momento, não interrompia as sequências. Cheguei a um magistral momento de Chabal a placar um neozelandês deixando-o quase inconsciente. Estou certo que se me placasse a mim, rapidamente parariam o jogo por terem descoberto fósseis e ossadas no terreno de jogo. Chabal merece ser feliz.

O modo 

No paradoxo da Justiça de Deus com a Sua Misericórdia emerge a Bondade. Se os ímpios são justificados é pela misericórdia divina. Se não o são, é porque merecem a perdição. O argumento cristão deve ser sempre ornamentado em prol do bondoso Deus. À falta disso, estaremos sempre a limitá-Lo à nossa razoabilidade, à nossa justiça e à nossa bondade.

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