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segunda-feira, dezembro 18, 2006

Consoada da Florcaveira: 

Hinos, meus caros, hinos!

À carga. 

O mítico barbas não prestou juras de amor a ninguém. Muito pelo contrário: há ali muita coerência naquele coração gorduroso. O que ele fez, como fanático que é, foi ignorar matérias e satisfazer o critério. Isto é tudo o que importa. Poderá, então, discutir-se o critério nele entranhado mas, aí, tocaríamos no que de tão precioso o Porto tem tido nos últimos vinte anos - e sempre que alguém utiliza o binómio Porto-20Anos lembro-me do José Pratas a fugir na Reboleira -, o que não nos levaria, como todos sabemos (eu, o meu amigo Nuno e a Maria José Morgado), a lado nenhum. No entanto, o Nuno segue uma orientação correcta, a da História. É na História que se argumenta o futebol, que se escolhem clubes (porque isto de se ter o Chelsea como clube inglês é uma enormíssima fantochada). Este é um princípio básico. Sempre que a História é desprezada enumeram-se situações inconsistentes e menos verdadeiras, porque no futebol a verdade é uma coisa tramada. Não quero maçar o Nuno com a História do Benfica e do Porto dos últimos 100 anos, muito menos com a dos últimos vinte anos (cá está novamente o José Pratas a correr na minha memória). O que quero dizer ao meu amigo Nuno é que também tenho o meu critério: que a Justiça limpe as correrias na Reboleira que habitam na minha memória.

sexta-feira, dezembro 15, 2006

Nota musical. 

Prefiro o hey! ao yeah!

quinta-feira, dezembro 14, 2006

Presente que já cá mora. 

Mas é suposto eu também te oferecer o Desire para, ambos, dispormos de dois exemplares na prateleira?

segunda-feira, dezembro 11, 2006

O meu amigo Nuno sentiu o toque, a tremura. 

O meu amigo Nuno apelida o livro da Carolina Salgado como «o mais estúpido de sempre». O meu amigo Nuno é um portista daqueles que dá gozo discutir futebol, ou melhor, discutir tudo o que rodeia o futebol, e não o jogo propriamente dito. O meu amigo Nuno terá de me ouvir a respeito do livro da Carolina Salgado, personalidade que subiu muito na minha consideração por, estupidamente, tratar os estúpidos com estupidez. E mais: estou disposto a ler o livro, apenas para que quando discutirmos a temática «Pinto da Costa» eu possa questionar o meu amigo Nuno com um lacónico «Mas tu leste o livro?».

segunda-feira, dezembro 04, 2006

Em gestão. 

Há uma preguiça indescritível e intolerável no facto de manter os linques à esquerda desactualizados e não estar a par do que os outros blogs pregam e, daí, não citar nem um. Há fases na vida de um homem - expressão que faço questão de utilizar - em que a preguiça é a raíz de quase todos os males.

Caso não percebam: isto não é um prognóstico. 

Antes do Sporting-Benfica tinha um feeling de que íamos ganhar a Alvalade, exactamente o mesmo (inversamente, é claro) que tive quando o Benfica foi jogar a Braga. Bem sei que me poderia chamar Vigário e estar a contar um conto, mas não. Atenção: não estou! Esta coisa dos feelings futebolísticos é tramada porque nos confere uma autoridade na matéria que não queremos, nem devemos, ter. Podem existir mil transicções defesa-ataque - e todas elas defendidas pelo Luís Freitas Lobo -, ou ataques em leque e defesas em harmónio, que não há quem trave esta luz priveligiada. Ora, já tudo se questiona sobre Manchester. Amigos, meus amigos, ganharemos 1-2, com golos de Simão e Miccoli. Ao intervalo estará 1-1.

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